Tantas coisas para escrever, das palavras que vem lá do fundo mas, sufocadas morrem, com o medo de tanto temer. Aqui estão as teclas, em que toco por querer, insignificantes cliques que nem compostos me podem descrever. Para mim, tu sabes, crescem frágeis atormentadas com o seu iminente desaparecer, voltando atrás no que para mim já foi escrever. A necessidade extrema de embelezar cresce num domínio que nem o meu reflexo quer reconhecer, em busca de uma sombra onde delas nada pode renascer. Voltei atrás, mais de que uma vez, na partitura que se fez, de músicas estrangeiras, de imagens com tanta tez.
Deixa-me olhar outra vez...mas o que raio é que eu quis dizer?
"As coisas são simples, as pessoas é que as complicam"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Acerca de mim
Arquivo do blogue
-
▼
2007
(99)
-
▼
agosto
(20)
- Ruídos de punhos cansados
- Pointing someone
- "Desejo insaciado de excessos, este de te provar, ...
- (FECHADO PARA MANUTENÇÃO)
- Die now, O King!
- No I in threesome!
- Sem anéis, um dia talvez
- We’re half-awake in a fake empire
- Walking between light and shadow. Look into my eye...
- Go ahead. You have a key.
- Passo a passo, pág. 70
- So come...i dare you..turn the page
- My writing is involuntary, like the beating of my ...
- 1 Comments
- 4000km =
- Alpes que ecoam
- Onde o terra acaba e o mar começa
- Um adeus até querer
- You really haven't figured it out yet have you?
- Sem título outra vez
-
▼
agosto
(20)
Sem comentários:
Enviar um comentário