Assim é: no mais simples que sou: a sobriedade escapa-me todo o dia. Não a contrária a um estado ébrio, mas a carrasca de todo o meu ser soturno. Escapa-me todo o dia, todos os dias. No atordoante movimento cíclico. No dormir. Seu antecedente e precedente. No teatro de penas vejo a corrida mais insana que a mente me prepara. Uma corrida para eu correr. Aliada à mente algo está, pois assim, acordaria cansado e não extasiado, parasita de um corpo saturado. Por graças da ironia, faço, agora, o meu ultimo aquecimento. Boa Noite
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