Neste infinito fim que nos alcançou guardo uma lágrima vinda do fundo, guardo um sorriso virado para o mundo, guardo um sonho que nunca chegou. Na minha casa de paredes caídas penduro espelhos cor de prata, guardo reflexos do canto que mata, guardo uma arca de rimas perdidas.
Na praia deserta dos dias que passam
Falo ao mar de coisas que vi
Falo ao mar do que conheci...
No mundo onde tudo parece estar certo guardo os defeitos que me atam ao chão, guardo muralhas feitas de cartão, guardo um olhar que parecia tão perto.
Para o país do esquecer o nunca nascido, levo a espada e a armadura de ferro, levo o escudo e o cavalo negro. Levo-te a ti... levo-te a ti para sempre comigo...
Na praia deserta dos dias que passam
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
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