domingo, 18 de maio de 2008

Mas continuemos calados, que nos faz tão bem.



Eu sou daqui e para ali não vou. Tu és de lá e para cá não vens.

Que fique onde está, envolto em silêncio coberto pela luz da noite.
Com amargos amanheceres estou eu bem, com experiências redundantes eles dormem bem.

Continuemos com panos com véus, com planos com céus.