Hoje rio, porque hoje sou eu
Voltei
Hoje escrevo sem sentido, tentado encontrá-lo lá pela quarta ou quinta linha
Não me pergunto porquê! Não me encontro razão
Sou o simples e comum, eu puro, sem anestesias ou soturnidade
Ah, (este ah é mais profundo)
Volto a ser eu, com dúvidas que não me pergunto
Aliviado e extasiado, ao som de qualquer música, não a que faça mais sentido
Não me correspondo, nem aos outros.
Não há pausa
Só a simplicidade de sempre, o prazer de sempre.
Acordei de vez, para viver na minha boémia desperta!
Já não há não à minha frente!
terça-feira, 17 de julho de 2007
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