Acordado rejuvenesço de cabeça alienada, encarcerada dentro da água sem refúgio da alma encharcada. Hoje escrevo porque não sei. Porquê? Não sei. Hoje não sei, como ontem também não sabia e amanhã não vou saber.
Quero encontrar, mas não tenho como. Não tenho porquê, não tenho um final. Tento encontrá-lo, mas o resto do mundo cerca-me sem fim. Só sei, sem saber, que quase que caio ao levantar-me. Mas outra vez, não penso nisso. Não me gasto nisso, não me procuro isso. Porque o que procuro já eu encontrei...aqui está o meu não sei.
Só quero que saibas que ando por aqui, que ainda não morri.
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