sábado, 26 de janeiro de 2008
It´s all about clicking and typing, the rest of us got out and hidden.
Sinto em mim a falta de palavras para qualquer reserva a resposta, além do silêncio absurdo que fala por si. É o acumular de ideias que desvanecem em mim, são os és e os sãos que iniciam o que já me esqueci.
Não me falta a vida, a morosa pena escondida, a falta de vida, essa que está guardada por (em) mim.
O escuro reflexo de quem não se reflecte em espelhos brilhantes, de caras sonantes. Somente um espelho indigente, à espera de gente
Infiltra-se em mim a barreira valente, de partículas ardentes, de pensamentos que ferem os ditos carentes.
De resto, nada mais, além das teclas apagadas e das mentes lavadas. Não sei do que falo, falo do que não sei.
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3 comentários:
sinto em mim a vontade de parar de dar respostas.
a mim falta-me a vida.
Não penso, não faço, não paro. Que te quis o mundo? Não te falta nada que te faça falta. Rapaz, é mesmo assim, concluí. É mesmo assim. Há dezenas de caminhos. Nós podemos porque pudemos, e engrace-se connosco a asserção. Tu sentes o que deves sentir e, por mim, fá-lo. Por ti.
Já eu, sinto que estás no bom caminho. De resto, nada sinto que te desperte vontade de sentir.
Acreditas?
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