quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Sem som. Sem ser o meu, este ruído arrepiante, de facas enraizadas. Na busca de um céu, de mapas sem legendas, procuro um qualquer livro de regras. Tento encontrar por detrás da pesada cortina um reflexo meu, sem armas em riste, sem caras rasgadas. Sem explicações plausíveis, sem barreiras de porquês, um dia completo sem esta amarguez. O refúgio guardado em ruínas ruiu, em brisas demasiado pesadas, em sufoco por não ver. Num ultimo rasgar despejo o que furou, silêncio de demónios num agitar que me tomou.

Sobre algo eu estou, esta eterno atordoar, que sobre mim pousou.

Handling debt to karma
Ending party for a living
Looking backward in the mirror
Playing dead, this may kill you



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